Rita Lee, a rainha do rock brasileiro, morre aos 75 anos em São Paulo
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Publicado em 09/05/2023

Rita Lee, a rainha do rock brasileiro, morre aos 75 anos em São Paulo

Morte foi confirmada em comunicado nas redes sociais da cantora e seu marido, Roberto de Carvalho; velório será aberto ao público, nesta quarta (10), no Planetário do Parque Ibirapuera

 

A cantora e rainha do rock brasileiro Rita Lee morreu aos 75 anos, em São Paulo, na noite desta segunda-feira (8).

 

A notícia foi confirmada, na manhã desta terça-feira (9), em publicação nas redes sociais oficiais da cantora e de seu marido, Roberto de Carvalho.

“Comunicamos o falecimento de Rita Lee, em sua residência, em São Paulo, capital, no fim da noite de ontem, cercada de todo o amor de sua família, como sempre desejou”, escreve a nota.

 

O velório acontecerá em cerimônia aberta ao público, no Planetário do Parque Ibirapuera, nesta quarta-feira (10), das 10h às 17h.

 

“De acordo com a vontade de Rita, seu corpo será cremado. A cerimônia será particular. Nesse momento de profunda tristeza, a família agradece o carinho e o amor de todos”, concluiu o comunicado.

Filhos lamentam a morte

Após a morte, os filhos de Rita foram às redes sociais lamentar a morte da mãe.

 

“Te amo para sempre. Uma grande parte de mim morreu hoje”, escreveu Beto Lee, no Instagram.

 

Seu caçula, Antônio Lee escreveu: “Oh Mamassita… I love you so. Esperando você me visitar nos meus sonhos para continuar as nossas longas conversas sobre o universo. Minha mamãe, obrigado.”

 

João Lee publicou um vídeo de quando era criança, com Rita o carregando no colo, junto de um texto emocionado.

 

“Minha mãe, que amo mais que tudo nessa vida, virou uma estrela no céu. Que vida intensa e espetacular você teve. Admirada e amada por tantas pessoas. Tão a frente do seu tempo”, escreveu.

Ele relembrou conversas que teve com a mãe sobre a escolha de heróis pessoais e como ela era sua heroína: “Você é minha heroína pela sua maneira de se comportar, dia após dia, mês após mês, ano após ano, com tanta dignidade e honestidade. A admiração que eu tenho por você é infinita. Sempre foi. Que honra e privilégio ser seu filho.”

 

“Não consigo escrever mais do que isso, no momento. Estou sem chão, arrasado, devastado. Mas, ainda tenho muito o que contar. Muitas histórias, muitos vídeos e muitas fotos. Vou colocando aos poucos”, concluiu o depoimento de João.

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